#NatalPanelinha: peru com molho e recheio de abacaxi

E então eis que você, assim como a gente, resolve tropicalizar o Natal. No lugar do salpicão com maionese, serve uma versão desconstruída, com molho de iogurte. Em vez de guirlanda verde & vermelha, monta a própria usando folhagens e flores. Tudo corre bem, até que chega a hora de mexer no tradicionalíssimo peru de Natal. Como fica essa história? Se você (assim como a gente!) acha que uma fruta é a chave dessa questão, então certamente vai escolher o abacaxi – porque foi o que a gente fez!

Tem quem represente melhor a ideia de tropicalidade? A fruta é escandalosa, e escandalosamente versátil: fica saborosa fresca, no suco, grelhada, no sanduíche de pernil e até em calda. Isso aí, abacaxi.

Leia no blog da Rita: Cadê o peru sem tempero pronto?

No peru do #NatalPanelinha – receita nova em folha! –, a fruta se divide para dar conta do recado. Cada metade vai para um lado: picada em cubos e refogada com cebola, bacon, alho, pimenta-dedo-de-moça,farinha de milho e raspas de limão, vira recheio que hidrata a carne, além de servir como acompanhamento nota mil. A outra metade vai para o liquidificador, é peneirada, e o suco se junta a ingredientes perfumados como casca de laranja, canela e louro, mais manteiga – essa combinação também é nota mil, e também tem função dupla: hidratar o peru e formar um molho que, olha, a gente quer ver alguém botar defeito!

A gente poderia dizer que não falta mais nada, mas falta: as cebolas-pérola assadas (elas ficam adocicadas!) fazem um excelente trabalho pelo peru assado – além de ficarem lindas no prato. Não deixe de preparar!

Clique para ver a receita do peru de Natal com recheio de abacaxi

Enquanto isso, na divisão de tarefas para a ceia Para quem vai o link acima? Peru é coisa séria: o prato é o astro da ceia de Natal. Melhor deixar para quem ama cozinha e não se importa de cozinhar por mais de duas horas com cronômetro na mão – tem que abrir o forno e pincelar a ave de meia em meia hora! O ideal é que o preparo seja feito na casa em que vai acontecer a celebração – transportar o peru não é uma boa ideia, concorda?

Foto: Editora Panelinha / por Ricardo Toscani