De louça nova: um aparelho marrom artesanal ou verde setentista

De louça nova: um aparelho marrom artesanal ou verde setentista
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Por Pitadas - 28 de janeiro de 2016


Olha que chique, chique, chique: um aparelho de jantar marrom, solene, intenso. Que acha de investir em louças assim? Difícil encontrar algo parecido já pronto, fechado no pacote. Aliás, impossível. Nossa dica para quem quer começar a montar um aparelho só seu, totalmente exclusivo, é comprar peças avulsas de uma mesma cor, e ir completando o jogo aos poucos, com peças diferentes, que chamem a atenção tanto sozinhas quanto unidas. O branco é a opção mais fácil (veja o link para o post abaixo), mas as outras cores do arco-íris também estão valendo.

O marrom não é tom fácil, nem é uma escolha óbvia. Mas olha como o conjunto funciona bem! E ainda tem a vantagem de ajudar a destacar a cor dos alimentos: o branco do arroz, o amarelo do milho, o verde da salada…

Ah, não gostou? Temos outra solução, senhora. O verde, que lembra a pedra jade, é outra ideia: a mesa fica joia. Joia rara! Sacou? Mas aí a referência pode ser outra: que tal uma coisa assim meio setentista? Copo bico-de-jaca, muito vidro, cerâmicas lisas e tons esmaecidos misturados com verde-musgo.


O que faz as peças avulsas parecerem um conjunto?
A cor une as peças, que aparecem em vários estilos, formatos, tamanhos e texturas. Aí vem o segundo passo: o aparelho marrom tem pegada artesanal/oriental. Tem cerâmica de estilo japonês ao lado de tigela marroquina e estampa húngara. Mais misturas interessantes: tem louça de acabamento opaco e esmaltado; tem mistura de tons terrosos e até um pouquinho de metal, que ilumina o conjunto. No verde, além da os contrastes criam camadas interessantes: sobretons infinitos, transparentes + opacos, formatos diversos.

Assim fica mais fácil montar o aparelho, né?


Leia os posts do especial De louça nova:

Como montar um aparelho de louças florais de todos os estilos

Como montar um aparelho de louças brancas totalmente original (e sem tédio!)


Foto: Editora Panelinha / por Ricardo Toscani